sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Quando alguém cai, será que não se levanta? Jeremias 8:4

http://adoresomenteamim.blogspot.com.br/2012/06/biblia-sagrada-edicao-para-jovens.html

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Pecado e castigo

Jeremias 8:

4Senhor Deus me mandou dizer ao seu povo:
Quando alguém cai, será que não se levanta? Quando alguém erra o caminho, não torna a voltar? 5Meu povo, por que é que vocês viram as costas para mim? Por que estão sempre se afastando de mim? Vocês se agarram aos seus erros e não querem voltar para mim. 6Eu escutei com atenção, mas vocês não falaram a verdade. Ninguém ficou triste por causa da sua maldade; ninguém perguntou: “O que foi que eu fiz de errado?” Cada um continua seguindo o seu próprio caminho, como um cavalo que corre depressa para a batalha. 7Até as rolas, garças e andorinhas sabem quando é tempo de voar para outras terras; as cegonhas sabem quando é tempo de voltar. Mas você, meu povo, não segue as leis que eu lhe dei.
 8— Como é que vocês têm a coragem de dizer: “Nós somos sábios, nós temos a Lei do Senhor”? Mas vejam! Os mestres da Lei desonestos têm falsificado a Lei quando a copiam. 9Os sábios serão envergonhados; ficarão confusos e atrapalhados. Eles rejeitaram as minhas palavras. Que sabedoria é essa que eles têm? 10Por isso, darei as mulheres deles para outros homens e as suas terras, para novos donos. Porque todos, importantes ou humildes, procuram ganhar dinheiro desonestamente. Até os profetas e os sacerdotes — todos são desonestos. 11Eles tratam dos ferimentos do meu povo como se fossem coisa sem importância. E dizem: “Vai tudo bem”, quando na verdade tudo vai mal. 12Será que ficaram envergonhados por terem feito essas coisas que eu detesto? Não! Não ficaram envergonhados de jeito nenhum; eles nem sabem o que é sentir vergonha. Por isso, vão cair como outros têm caído; quando eu os castigar, eles vão ficar arrasados. Sou eu, oSenhor, quem está falando.
 13— Eu, o Senhor, gostaria de reunir o meu povo como o lavrador ajunta as suas colheitas. Mas eles são como parreiras sem uvas e como figueiras sem figos; até as suas folhas secaram. Por isso, eu deixei que os estrangeiros tomassem o país.
 14— Por que estamos aqui parados? — pergunta o povo de Deus. — Venham, vamos correr para as cidades cercadas de muralhas e morrer ali. O Senhor, nosso Deus, nos condenou à morte. OSenhor nos deu água envenenada para beber porque pecamos contra ele. 15Esperamos a paz, porém não veio nada de bom; esperamos um tempo de descanso, mas o que veio foi o terror. 16Os nossos inimigos já entraram na cidade de Dã; estamos ouvindo os seus cavalos bufando. Quando os cavalos deles rincham, a terra toda treme. Os inimigos vieram para destruir a nossa terra, e tudo o que ela tem, e também a nossa cidade e os seus moradores.
 17— Atenção! — diz oSenhor. — Estou mandando cobras venenosas para o meio de vocês, serpentes que não podem ser dominadas e que vão mordê-los.


MORTE                                        VIDA


Lucas 13:23-24

"E disse-lhe um: Senhor, são poucos os que se salvam? E ele lhe respondeu:
Porfiai por entrar pela porta estreita; porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão."



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Tem gente que diz; todos os caminhos levam a Deus o que você diz ?

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Guardar mágoas traz prejuízos à saúde de nosso corpo

Quando alguém nos desaponta, nos fere, quando perdemos algo importante ou sofremos alguma injustiça, a raiva e a indignação são sentimentos normais, mas o problema é quando esses sentimentos se transformam em mágoa e amargura. No livro "O poder do perdão", o psiquiatra americano Fred Luskin, apresenta a sua experiência e estudos sobre esse tema. Ele demonstra que o processo de perdoar pode ser treinado e desenvolvido. Ele utiliza a metáfora de um aeroporto, que está com o tráfego aéreo congestionado, para explicar como fica a mente de uma pessoa, sobrecarregada pelas mágoas. Cada avião que está no ar é comparado a uma mágoa, que enquanto não pousa, fica exigindo energia e exaurindo os seus recursos. 
"Quando guardamos mágoas, o nosso cérebro produz substâncias químicas e hormônios ligados ao estresse, que limitam as nossas ações e prejudicam nosso bem-estar"
Quando guardamos uma mágoa e pensamos na dor que sofremos, o cérebro reage como se estivéssemos em perigo naquele momento. Ele produz substâncias químicas ligadas ao estresse, que limitam as nossas ações. A parte pensante do cérebro fica limitada, é quando agimos sem pensar para nos livrarmos da sensação de perigo.

Portanto, a mágoa consome muita energia, pois cada vez que contamos o que aconteceu, os mesmos sentimentos são desencadeados. O cérebro não sabe distinguir se aquela traição ou agressão aconteceu agora ou há três anos.

Assim como escolhemos o canal de TV que queremos assistir, também podemos aprender a escolher qual o "canal" que estará passando na nossa mente. Podemos escolher pensar no quanto fomos vítimas, o quanto fomos machucados, e com isso perpetuar o nosso sofrimento ou podemos escolher pensar no quanto fomos fortes para sobreviver ao que aconteceu e mudar o nosso foco. Não significa que devamos passar por cima da tristeza, da dor e da raiva que sentimos, mas precisamos aprender que existe um tempo para esses sentimentos.

Uma forma de mudarmos o "canal" da nossa mente é pensar em como podemos mudar a história da nossa dor. Qual a história que contamos para nós mesmos sobre o que nos aconteceu?

Relembrar o fato, falar disso inúmeras vezes, ficar no lugar de "vítimas" dentro da história que contamos, nos dá a sensação de que o sofrimento que passamos não será esquecido e que se e abandonarmos esse lugar, quem nos fez sofrer ficará liberado de pagar pelo que fez. Mas, conservar a mágoa, nos mantém ligados de forma ineficaz à pessoa que nos fez sofrer.

O outro provavelmente não está sofrendo, nem mais e nem menos, só porque mantemos a mágoa dentro de nós.

Cada vez que contamos a história da nossa dor, ressaltando o quanto fomos vitimas daquela pessoa e enfatizando o quanto ela foi cruel conosco, continuamos dando poder a ela. Ficamos presos num papel que não deveria ser mais o nosso. Precisamos ultrapassar esse momento, precisamos nos curar.

Que tal parar um pouco e reformular a história da nossa dor? Sem forçar acontecimentos ou inocentar ninguém, mas colocando um foco nas nossas atitudes, no que fizemos e podemos fazer de construtivo diante do que aconteceu. 

Por: Dr. Miriam Barros

Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que ele dá. 
Salmos 127:3


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