quarta-feira, 26 de junho de 2013

terça-feira, 25 de junho de 2013

. Eu odeio os ídolos; acabe com eles e seja fiel a mim.


Blog de anaguevarameirise : UMA LENDA NA PRINCESA DO SERTÃO..., Por que a Igreja não os quer como santos

A volta a Deus
1Senhor Deus diz:
— Povo de Israel, se você vai voltar, volte para mim. Eu odeio os ídolos; acabe com eles e seja fiel a mim. 2Então, sim, você estará sendo verdadeiro, correto e honesto quando jurar pelo meu nome. Todas as nações pedirão que eu as abençoe e elas me louvarão.
 3Deus diz aos homens da tribo de Judá e da cidade de Jerusalém:
— Passem o arado na terra que não foi preparada para plantar e não semeiem as sementes no meio de espinhos. 4Povo de Judá e moradores de Jerusalém, sejam fiéis à aliança que fizeram comigo, o Senhor, e se dediquem a mim de todo o coração; se não, a minha ira queimará como fogo. E, por causa das maldades que vocês têm feito, o meu furor será como fogo, e ninguém poderá apagá-lo.
A ameaça de invasão
5Toquem a corneta em toda a terra!
Gritem bem alto e bem claro!
Digam ao povo de Judá e de Jerusalém
que corra para as cidades protegidas por muralhas.
6Mostrem o caminho que vai a Sião!
Corram para os abrigos!
Não demorem!
Do Norte, Deus vai trazer desgraça e grande destruição.
7Como um leão que sai do seu esconderijo,
um destruidor de nações vem vindo
para acabar com o povo de Judá.
As cidades de Judá serão destruídas,
e ninguém morará nelas.
8Portanto, vistam roupa feita de pano grosseiro como sinal de tristeza.
Lamentem e chorem,
pois o fogo da ira de Deus não se desviou de Judá.
9Senhor Deus disse:
— Naquele dia, os reis e as autoridades perderão a coragem, os sacerdotes ficarão abalados e os profetas ficarão admirados.
 10Então eu disse:
— Ó Senhor, meu Deus, tu enganaste completamente o povo de Jerusalém! Disseste que ia haver paz, mas o que há é uma espada encostada na garganta deles.
 11Está chegando o tempo de dizer ao povo de Jerusalém que do deserto um vento muito quente vai soprar sobre o povo de Deus. Não será o vento fraco que separa a palha do trigo.12O vento que vem mandado por Deus será muito forte. Agora, é Deus mesmo que está dando a sentença contra o seu povo.
O ataque contra Judá
13Olhem! Os inimigos vêm vindo como nuvens. Os seus carros de guerra são como uma forte ventania, e os seus cavalos são mais rápidos do que as águias. Estamos perdidos! Estamos acabados!
 14Jerusalém, limpe a maldade do seu coração para que você seja salva. Até quando você vai continuar com os seus maus pensamentos?
 15Mensageiros da cidade de Dã e das montanhas de Efraim anunciam as más notícias da invasão. 16Eles mandam avisar as nações e dizer a Jerusalém que os inimigos vêm vindo de um país distante e que eles vão dar o seu grito de guerra contra as cidades de Judá. 17Eles vão cercar Jerusalém como homens que guardam uma plantação, pois a nossa nação se revoltou contra Deus, o Senhor.
 18Judá, você trouxe esse mal para você mesmo por causa do seu modo de viver, por causa das coisas que tem feito. O seu pecado trouxe esse sofrimento e feriu o seu próprio coração. Eu, o Senhor, estou falando.
A tristeza de Jeremias por causa do seu povo
19Que dor!
Não posso suportar tanta dor!
Ah! meu coração!
O meu coração está batendo forte!
Não posso ficar calado,
pois ouvi a corneta e os gritos de guerra.
20Uma desgraça vem atrás da outra;
o país inteiro está arrasado.
De repente, as nossas barracas são destruídas,
e as suas cortinas são rasgadas em pedaços.
21Até quando terei de ver as bandeiras inimigas
e ouvir o som da corneta na batalha?
22Deus diz:
“O meu povo não tem juízo
e não me conhece.
Eles são como crianças tolas
que não compreendem as coisas.
Para fazer o mal, são espertos,
mas não sabem fazer o bem.”
A destruição futura
23Então olhei.
A terra era um vazio, sem nenhum ser vivente,
e no céu não havia luz.
24Olhei para as montanhas,
e elas estavam tremendo;
e os montes balançavam para lá e para cá.
25Vi que não havia ninguém
e que até os passarinhos tinham fugido.
26Vi ainda que a terra boa tinha virado um deserto
e que as cidades tinham sido arrasadas por Deus,
por causa do seu grande furor.
27Deus disse que a terra toda vai virar um deserto,
mas ele não a destruirá completamente.
28A terra chorará,
e o céu ficará escuro,
pois Deus falou
e não mudará de ideia.
Ele já decidiu
e não voltará atrás.
29Quando ouvirem o barulho dos cavaleiros
e dos atiradores de flechas,
todos sairão correndo.
Alguns fugirão para a floresta,
e outros subirão pelas rochas.
Todas as cidades ficarão vazias,
e ninguém morará nelas.
30Jerusalém, você está condenada!
Por que se veste de vermelho?
Por que usa joias e pinta os olhos?
Não adianta nada você querer ficar bonita!
Os seus amantes a rejeitaram,
e o que eles querem é matá-la.
31Ouvi um grito igual ao de uma mulher com dores de parto,
um grito como o de uma mulher
dando à luz o seu primeiro filho.
Era o grito de Jerusalém
respirando com dificuldade,
estendendo as mãos em desespero e dizendo:
“Estou perdida!
Eles vêm vindo para me matar!”






















quinta-feira, 20 de junho de 2013

Armadilhas do inimigo.











....................................................

Tiago 4.14-15
Nova Tradução na Linguagem de Hoje 

Tiago

4.14   Vocês não sabem como será a sua vida amanhã, pois vocês são como uma neblina passageira, que aparece por algum tempo e logo depois desaparece.


4.15   O que vocês deveriam dizer é isto: “Se Deus quiser, estaremos vivos e faremos isto ou aquilo.”


Eu não sei!"

















Daniel 3.



Êxodo 20.

Os dez mandamentos

1 E Deus falou todas estas palavras:
2 "Eu sou o Senhor, o teu Deus, que te tirou do Egito, da terra da escravidão.
3 "Não terás outros deuses além de mim.
4 "Não farás para ti nenhum ídolo, ne­nhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra.
5 Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o Senhor,o teu Deus, sou Deus zelo­so, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam,


Daniel 3.

A estátua de ouro

1 O rei Nabucodonosor fez uma imagem de ouro de vinte e sete metros de altura e dois metros e setenta centímetros de largura, e a ergueu na planície de Dura, na província da Babilônia.
2 Depois convocou os sátrapas, os prefeitos, os governadores, os conselheiros, os tesoureiros, os juízes, os magistrados e todas as autoridades provinciais, para assistirem à dedica­ção da imagem que mandara erguer.
3 Assim todos eles - sátrapas, prefeitos, governadores, conselheiros, tesoureiros, juízes, magistrados e todas as autoridades provinciais - se reuniram para a dedicação da imagem que o rei Nabuco­donosor mandara erguer, e ficaram em pé diante dela.
4 Então o arauto proclamou em alta voz: "Esta é a ordem que é dada a vocês, ó homens de todas as nações, povos e línguas:
5 Quan­do ouvirem o som da trombeta, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da flauta dupla e de toda espécie de música, prostrem-se em terra e ado­rem a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor ergueu.
6 Quem não se prostrar em terra e não adorá-la será imediatamente atirado numa forna­lha em chamas".
7 Por isso, logo que ouviram o som da trombeta, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério e de toda espécie de música, os homens de todas as nações, povos e línguas prostraram-se em terra e adoraram a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor mandara erguer.
8 Nesse momento alguns astrólogos se aproximaram e denunciaram os judeus,
9 dizendo ao rei Nabucodonosor: "Ó rei, vive para sempre!
10 Tu emitiste um decreto, ó rei, ordenando que todo aquele que ouvisse o som da trombeta, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da flauta dupla e de toda espécie de música se prostrasse em terra e adorasse a imagem de ouro,
11 e que todo aquele que não se prostrasse em terra e não a adorasse seria atirado numa fornalha em chamas.
12 Mas há alguns judeus que nomeaste para administrar a província da Babilônia, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que não te dão ouvi­dos, ó rei. Não prestam culto aos teus deuses nem adoram a imagem de ouro que mandaste erguer".
13 Furioso, Nabucodonosor mandou chamar Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. E assim que eles foram conduzidos à presença do rei,
14 Na­bucodonosor lhes disse: "É verdade, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que vocês não prestam culto aos meus deuses nem adoram a imagem de ouro que mandei erguer?
15 Pois agora, quan­do vocês ouvirem o som da trombeta, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da flauta dupla e de toda espécie de música, se vocês se dispuse­rem a prostrar-se em terra e a adorar a imagem que eu fiz, será melhor para vocês. Mas, se não a adorarem, serão imediatamente atirados numa fornalha em chamas. E que deus poderá livrá-los das minhas mãos?"
16 Sadraque, Mesaque e Abede-Nego res­ponderam ao rei: "Ó Nabucodonosor, não precisamos defender-nos diante de ti.
17 Se formos atirados na fornalha em chamas, o Deus a quem prestamos culto pode livrar-nos, e ele nos livrará das tuas mãos, ó rei.
18 Mas, se ele não nos livrar, saiba, ó rei, que não prestaremos culto aos teus deuses nem adoraremos a imagem de ouro que mandaste erguer".
.

Os três homens lançados na fornalha

19 Nabucodonosor ficou tão furioso com Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que o seu semblante mudou. Deu ordens para que a forna­lha fosse aquecida sete vezes mais que de costume
20 e ordenou que alguns dos soldados mais fortes do seu exército amarrassem Sadra­que, Mesaque e Abede-Nego e os atirassem na fornalha em chamas.
21 E os três homens, vesti­dos com seus mantos, calções, turbantes e outras roupas, foram amarrados e atirados na fornalha extraordinariamente quente.
22 A ordem do rei era urgente e a fornalha estava tão quente que as chamas mataram os soldados que levaram Sadraque, Mesaque e Abede-Nego,
23 e estes caíram amarrados dentro da fornalha em chamas.
24 Mas logo depois o rei Nabucodonosor, alar­mado, levantou-se e perguntou aos seus conse­lheiros: "Não foram três os homens amarrados que nós atiramos no fogo?" Eles responderam: "Sim, ó rei".
25 E o rei exclamou: "Olhem! Estou vendo quatro homens, desamarrados e ilesos, andando pelo fogo, e o quarto se parece com um filho dos deuses".
26 Então Nabucodonosor aproximou-se da entrada da fornalha em chamas e gritou: "Sadra­que, Mesaque e Abede-Nego, servos do Deus Altíssimo, saiam! Venham aqui!" E Sadraque, Mesaque e Abede-Nego saíram do fogo.
27 Os sátrapas, os prefeitos, os governadores e os conselheiros do rei se ajunta­ram em torno deles e comprovaram que o fogo não tinha ferido o corpo deles. Nem um só fio de cabelo tinha sido chamuscado, os seus man­tos não estavam queimados, e não havia cheiro de fogo neles.
28 Disse então Nabucodonosor: "Louvado seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos! Eles confiaram nele, desafiaram a ordem do rei, preferindo abrir mão de sua vida a prestar culto e adorar a outro deus que não fosse o seu próprio Deus.
29 Por isso eu decreto que todo homem de qualquer povo, nação e língua que disser alguma coisa contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja despe­daçado e sua casa seja transformada em montes de entulho, pois nenhum outro deus é capaz de livrar alguém dessa maneira".
30 Então o rei promoveu Sadraque, Mesa­que e Abede-Nego na província da Babilônia.
« Daniel 2 « Daniel 3 » Daniel 4 »









 photo 180.jpg

http://abibliaa.blogspot.com.br/2013/02/como-estudar-sua-biblia.html