HALLELUIJA!
É uma canção judaica linda e muito forte. Fala de como o rei Davi agradava a Deus com sua música e trazia consigo uma nota especial que agradava ao Senhor. Para quem não sabe, o rei hebreu foi denominado de “ o homem segundo o coração de Deus”. A música menciona momentos da vida do monarca judeu, quando, na condição de menor, foi elevado diante do maior a quem venceu no campo de batalha; menciona ainda a sua queda para cima, realizada pela beleza e pelo amor que conheceu com Bate Seba, a mais amada, vista nua no banho e vestida de luz no coração do rei. No entanto, confessa Leonard Cohen, autor da canção, que tudo que soube do amor nos seus dias foi o contrário do que se pode chamar de vitória:
“Well, maybe there's a god above
But all I've ever learned from love
Was how to shoot somebody who outdrew ya
And it's not a cry that you hear at night
It's not somebody who's seen the light
It's a cold and it's a broken hallelujah.”
Was how to shoot somebody who outdrew ya
And it's not a cry that you hear at night
It's not somebody who's seen the light
It's a cold and it's a broken hallelujah.”
A canção que soa como um grito de vitória parece crescer e sobrepujar esse quadro de injustiça, lançando-se sobre as almas dos homens anoitecidos, chamando-os, não para a música que agradava a Javé, Deus de Davi, mas a uma força secreta que faz com que se levantem e prossigam os que andam pelo vale da sombra da morte. Por isso e por muito mais, vale a canção de Cohen.
Com ela, a cantora negra e judia, Alexandra Burke, abalou a base forte dos que a julgavam no “Britains Got Talent” (2008) de Londres.
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